Tipos de controles de versão

Sistemas locais

• Copiar os arquivos para outro diretório
• Muito comum e muito simples
• Incrivelmente propensa a erros
• Fácil de sobreescrever arquivos, caso haja uma cópia errada

Para superar os possíveis erros, existe o RCS - Revision Control System

Era muito popular antigamente, para o controle de versão.

Algumas das características são:

• Mantém o conjunto de alterações, ou seja, as diferenças entre os arquivos
• Possui formato especial no disco;
• Pode re-criar como qualquer arquivo se parecia em qualquer ponto do tempo, adicionando-se todas as alterações ao arquivo.

Sistemas centralizados:

Exemplos, CVS, Subversion e Perforce.

Um único servidor que contém todos os arquivos

Vários clientes clientes usam arquivos a partir desse servidor central

Por muitos anos, tem sido o padrão para o controle de versão. Algumas de suas vantagens incluem o controle sobre a atividade dos colaboradores no projeto, os administradores têm controle refinado sobre quem pode fazer o que, e é muito mais fácil administrar um CVCS do que lidar com bancos de dados locais de cada cliente.

Porém, tem algumas desvantagens, já que se esse servidor der problema durante uma hora, nessa hora ninguém será capaz de colaborar ou salvar as alterações de versão para o que quer que estejam trabalhando, também corremos o mesmo risco de perder tudo se um disco falhar, assim como no sistema local, já que toda vez que trabalhamos com todo o histórico em um só local, corremos o risco de perder tudo.

Sistemas distribuídos

Há também, o melhor dos dois mundos, os chamados sistemas distribuídos, alguns exemplos incluem Git, Mercurial, Bazaar e Daarcs

Ele vai duplicar (clonar) localmente o repositório completo, e se qualquer servidor morrer enquanto algum sistema estiver colaborando por meio dele, qualquer um dos repositórios do cliente poderá ser copiado de volta para o servidor, e cada clone é um backup completo de todos os dados, isso sem falar que os clientes usam o estado mais recente dos arquivos.